sexta-feira, novembro 11
Curitiba Deluxe - Blog: O primeiro EP de Vilma Ribeiro: Alessandro Reis Um momento de consolidação. É assim que a cantora Vilma Ribeiro define o lançamento de seu primeiro EP – Vilma Ribeiro – ...
quinta-feira, outubro 7
Comment Te Dire Adieu?
Sous aucun pretexte
Je ne veux
Avoir de reflexes
Malheureux
Il faut que tu m' explique un peu mieux
Comment te dire adieu
Mon coeur de silex
Vite prend feu
Ton coeur de pyrex
Resiste au feu
Je suis bien perplexe
Je ne veux
Me resoudre aux adieus
Je sais bien qu'un ex
Amour n'as pas de chance ou si peu
Mais pour moi une explication voudrait mieux
Sous aucun pretexte
Je ne veux
Devant toi surexposer mes yeux
Derriere un kleenex je saurais mieux
Comment te dire adieu
Comment te dire adie
Tu a mis a l'index
Nos nuits blanches nos matins gris-bleu
Mais pour moi une explication voudrait mieux
Sous aucun pretexte
Je ne veux
Devant toi surexposer mes yeux
Derriere un kleenex je saurais mieux
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu
segunda-feira, agosto 30
terça-feira, fevereiro 23
Exposição André Ducci - Curadoria Karen Tortato
Serviço:
Exposição de André Ducci “Esqueletos são simpáticos”.
Curadoria: Karen Tortato
Apoio: Arte Independente e James
Dia 26 de fevereiro, 19:00 no Centro de Criatividade de Curitiba.
Iniciativa da Fundação Cultural de Curitiba.
terça-feira, fevereiro 16
Psycho Carnival para www.mondobacana.com
A nova roupagem do Psycho Carnival Edição 2010 me deixou bastante
curiosa em todas os detalhes. Mesmo eu tendo ido somente um dia.
Poderia começar a escrever um passo-a-passo cronológico e comparativo
com todas as edições anteriores em que estive presente, mas prefiro ir
conversando sobre esta nova edição e também lembrando das anteriores
em que estive presente.
Uma das mudanças drásticas foi o local do evento este ano. O Moinho
Eventos localizado numa das mais conhecidas ruas de Curitiba, a
Westhphalen, 4000, me chamou bastante a atenção. Longe, muito longe.
Confesso; me deu uma certa angústia ao chegar e ir embora. Notei,
inclusive ao chegar a permanência de várias vans e uma certa
organização metódica no sábado. Bem longe da edição passada, em 2009,
quando tudo parecia confuso ali no antigo Operário, no Largo Ordem. E
na hora até me deu saudades da edição feita no Jockers, local que
considerei um dos melhores escolhidos pela organização por ser mais
aconchegante e central, porém o Moinho me deixou confortável e
tranquila, e assistindo aos shows de sábado, o segundo dia do
Festival, saí com as músicas e performances na cabeça. Bandas
incríveis, super bem selecionadas e horários seguidos muito à risca
sem deixar ninguém na expectativa. Uma super organização e staff bem
concluídos. Muitos claps pra isso.
Ao entrar, já no show do Kráppulas, que iniciou-se por volta das
23:20, aproximadamente, muitos rostos conhecidos da velha guarda do
Psycho Curitibano e muitas pessoas “não ornamentadas”, o que me fez
pensar que o Projeto está expandido-se a cada ano para novos nichos e
“não tribos”. Mais claps. Claps para o Wlad, organizador do projeto e
sua equipe. Lugar amplo, boa oxigenação. Caixas sem filas, lojinhas
bem separadas em um ambiente bem bacana para os expositores de
produtos, camisetas e apetrechos de fetiche psycho. O mais legal:
banheiros limpos! Oxalá! Pessoal novo, pessoas de todos os cantos do
Brasil e de fora do país e fora uma ou duas confusões de vaidade e
rivalidade, tudo correu as mil maravilhas. Imprensa à postos, flashes,
flashes e bastante calor humano no show dos Kráppulas. Banda esta, que
trilha o seu caminho entre idas e vindas aqui na terra dos Pinheirais
e coleciona uma legião de fãs bastante conhecida e inspiradora.
Pin-ups e bonecas desfilando, um show de luzes, maravilhoso, começa o
rufar das baterias e sincronia de pedais, do baixo acústico
esplendoroso e da presença dos dinossauros Davi e Breno que desde 89
quando surgiram com o nome de Dráculas Kráppulas já encantavam por
serem bem diferentes e criativos nas suas letras e músicas. Com
"Escape From Hell" o show correu bastante despretencioso e o que isso
foi bom porque o clima da banda era leve e deu pra perceber uma
energia coletiva plugada nas caixas, sem demais alvoroços e era cedo,
pouco bebum e logo quem iria entrar no palco, dilaceraria a paz,
porém...
Vindos de uma orda de bandas com excelência em tradição no quesito
psycho, gênero que só incrementa ano após ano nas edições, eles
mantiveram o velho rock’n’roll com peso e letras em inglês e
português, muitas distorção e poesia num show lindo, memorável. Hoje
depois de alguns percalços, Kráppulas mostrou que a tradição e
competência de quipe fazem o belo trabalho e isso compensa tudo. Vide
aqui a história dos caminhos dos meninos.
Tempo, pouco tempo pra banda chilena (muito esperada) entrar no palco.
De Santiago, Chile, Voodoo Zombie com a gracinha magrinha Crazy Voodoo
Kat (vocal), Lucifer Rocker (guitarra), SexBasstian (baixos) e Pelao
Psycho (bateria), zumbis horrendos e com um make-up lindo iniciaram
sua locomia por idos de 2005. Em 2007 lançaram o demo ‘Del horror’.
Em 2008 debutaram suas caras necrófilas com "Voodoo Zombi", álbum que
marcou suas estréias internacionais e apitaram por aqui causando
frisson. Show teatral, entusiasmado. Performance bem latina da gata
Crazy Voodoo, entre trejeitos flamencos e danças burlescas, ora
deixando a rapazaiada em expectativa sensual, ora arrancando suas
vestes e cantando com um belo vocal, deixou mocinhos em estado de
loucura. Muito Manicomio (excelente) e Amor Psycho com lindo sotaque
latino, depois da rápida e energética apresentação da zumbizeira
chilena, palmas e quadris requebrando, o festival naquele sábaldo
estava somente começando.
E o The Strangers, banda holandesa? Lindos! Meninos elegantes como os
integrantes do Flatheads, banda que "acorujo" por aqui e perdi devido
ao meu atraso, desculpe. Porém como já escrevi sobre o Flatheads e
iria acabar me repetindo, essa passa. The Strangers tem uma poderosa
apresentação de palco. Estilo europeu psycho mais pro suave.
Comparo-os, veja bem, no quesito elegância ao Heavy Trash de Jon
spencer que apresentou-se em 2009 no Jockers Bar. cozinha maravilhosa,
Strangers me pegou pela sensualidade psycho dos integrantes. Joey,
Ramon e Eric tem influências latentes dos Guanabetz e The Rattlers e
isso me fez parar no palco um pouco mais para admirá-los e fitá-los de
forma incrivelmente cega. Sim, porque eles seduziram a platéia
compenetrada e bonitinha daquela noite, até então. Acredito que muitos
fãs dos meninos de Rotterdam estavam lá, mas também, como o público
era de muitos curiosos o show não fez com que ninguém se arremessa-se
do back stage. claramente elegante a banda se manteve, simpática e
estruturada. Gostei muito quando Eric, do baixo acústico sentiu o
calor das luzes avermelhadas do Festival, tirou o paletó e mandou ver.
um solista que dedilhava o intrumento e ganhou a platéia na sua
apresentação unânime de técnica e desenvoltura com o intrumento. como
se fossem grandes amigos e estivessem sozinhos no palco. Clap para os
The Strangers naquele sábado quente.
Ida ao palco ver de "ladinho" o que rola. Confesso que estava ansiosa
pela apresentação da banda mais comentada da noite pelo pessoal. Kães
Vadius? Também. Mas os ensandescidos de plantão clamavam mesmo era
pelos Ovos Presley e sua indumentária sanatório-chiqueiro-açougue
podreira. eu também! apesar da bela roupagem dos zumbis do Chile, Ovos
entrou detonando em simpatia e comprometimento o público cativo, como
não podia deixar de ser nunca, Ademir extrapola mesmo, tira a
compustura do público. Voam cervejas, a roupa dele vai-se esvaindo com
o vocal. Letras decididamente decoradas pelo público. Meninas deixam a
sofisticação e ficam se apinhando com a marmanjada pra curtir o som
louco produzido por Ney, Wallace, Ademir e Rafael. Não tinha como
ficar quietinha no palco olhando e parei de fotografar
instantaneamnte, tanto que deletei as fotos e pedi para meus amigos
fotógrafos me cederem películas mais elaboradas, Entrei na "ala dos
jornalista" pra sentir de perto a energia destes loucos ensandescidos
do Psycho parananaense. Servindo-se de muita água (o patrocinador,
Jagermeisster, deixou 3 litros de grátis para staff, bandas e imprensa
no palco), os garotos agilizaram um som fervente. A sensação era que
realmente iam explodir tudo. Eles estavam profundamente fervidos como
porcos prontos pro abate. E me desculpem as outras bandas, meu
entusiasmo, mas Ovos matou a pau!!! Como diz por aí. Dez entre dez
ouvintes estavam estarrecidos pós-show. "Mule\heres de Cinta-Liga",
"PQP" e "Noiva" roubaram a noite até a chegada dos Kães.
Portanto...foi até então a banda que me cativou com certeza.
A orda contaminada pelos Ovos foi descansar, muito pouco. Kães Vadius,
com o vocalista original de formação, o Excelentíssimo Sr. Hulkabilly
está forte como um Iggy Pop, um lendário. Ele simplesmente se apoderou
do palco, distribuiu a bebida patrocinadora do evento pra galera e
começou a cantar os clássicos que eu gostava desde a Grande Trepada,
outra banda que emocionada os "saicos" do início dos anos 90.
Primórdios do movimento em curitiba quando eu "circulava" por perto de
Missionários e Cervejas, anteriormente, Escroques. enfim, Kães Vadius
fez um show "pra fechar" naquele sábado de Carnaval.
Depois do início do auge do movimento punk, passado 17 anos, Kães
Vadius, lançou seu oitavo CD e participou de uma colêtanea do Japão,
onde os queridos e maravilhosos Catalépticos também fizerem jus ao
movimento psycho de bandas tradicionais brasileiras. Milton Monstro, o
vocalista e Fábio Coveiro, guitarrista deram um banho de energia e
mostraram aos jovens aficcionados e aos "strangers" a este universo, o
melhor do psycho "junkabillyalcoólico" como remeto ao Missionários,
mostrando isso. Pra mim, o evento de sábado valeu o festival inteiro
por sua complexidade e junção de fatos e sensações. Com músicas como
"Saindo do Covil" e homenagens a Ovos Presley, Krentez (os queridnhos
deste universo), Kães fechou o sábado de forma honrosa, com um show
belíssimo.
Clap para a comissão de frente do Psycho Carvival 2010.
Como eu adoro "Eles Mesmos", vou deixar o link providencial deles para
vocês apreciarem tudo que rolou neste Psycho Carnival 2010,
http://bandaelesmesmos.blogspot.com/2010/01/conhecam-as-bandas-do-psycho-carnival.html.
Fotos de Karla Gironda e Karen Tortato
curiosa em todas os detalhes. Mesmo eu tendo ido somente um dia.
Poderia começar a escrever um passo-a-passo cronológico e comparativo
com todas as edições anteriores em que estive presente, mas prefiro ir
conversando sobre esta nova edição e também lembrando das anteriores
em que estive presente.
Uma das mudanças drásticas foi o local do evento este ano. O Moinho
Eventos localizado numa das mais conhecidas ruas de Curitiba, a
Westhphalen, 4000, me chamou bastante a atenção. Longe, muito longe.
Confesso; me deu uma certa angústia ao chegar e ir embora. Notei,
inclusive ao chegar a permanência de várias vans e uma certa
organização metódica no sábado. Bem longe da edição passada, em 2009,
quando tudo parecia confuso ali no antigo Operário, no Largo Ordem. E
na hora até me deu saudades da edição feita no Jockers, local que
considerei um dos melhores escolhidos pela organização por ser mais
aconchegante e central, porém o Moinho me deixou confortável e
tranquila, e assistindo aos shows de sábado, o segundo dia do
Festival, saí com as músicas e performances na cabeça. Bandas
incríveis, super bem selecionadas e horários seguidos muito à risca
sem deixar ninguém na expectativa. Uma super organização e staff bem
concluídos. Muitos claps pra isso.
Ao entrar, já no show do Kráppulas, que iniciou-se por volta das
23:20, aproximadamente, muitos rostos conhecidos da velha guarda do
Psycho Curitibano e muitas pessoas “não ornamentadas”, o que me fez
pensar que o Projeto está expandido-se a cada ano para novos nichos e
“não tribos”. Mais claps. Claps para o Wlad, organizador do projeto e
sua equipe. Lugar amplo, boa oxigenação. Caixas sem filas, lojinhas
bem separadas em um ambiente bem bacana para os expositores de
produtos, camisetas e apetrechos de fetiche psycho. O mais legal:
banheiros limpos! Oxalá! Pessoal novo, pessoas de todos os cantos do
Brasil e de fora do país e fora uma ou duas confusões de vaidade e
rivalidade, tudo correu as mil maravilhas. Imprensa à postos, flashes,
flashes e bastante calor humano no show dos Kráppulas. Banda esta, que
trilha o seu caminho entre idas e vindas aqui na terra dos Pinheirais
e coleciona uma legião de fãs bastante conhecida e inspiradora.
Pin-ups e bonecas desfilando, um show de luzes, maravilhoso, começa o
rufar das baterias e sincronia de pedais, do baixo acústico
esplendoroso e da presença dos dinossauros Davi e Breno que desde 89
quando surgiram com o nome de Dráculas Kráppulas já encantavam por
serem bem diferentes e criativos nas suas letras e músicas. Com
"Escape From Hell" o show correu bastante despretencioso e o que isso
foi bom porque o clima da banda era leve e deu pra perceber uma
energia coletiva plugada nas caixas, sem demais alvoroços e era cedo,
pouco bebum e logo quem iria entrar no palco, dilaceraria a paz,
porém...
Vindos de uma orda de bandas com excelência em tradição no quesito
psycho, gênero que só incrementa ano após ano nas edições, eles
mantiveram o velho rock’n’roll com peso e letras em inglês e
português, muitas distorção e poesia num show lindo, memorável. Hoje
depois de alguns percalços, Kráppulas mostrou que a tradição e
competência de quipe fazem o belo trabalho e isso compensa tudo. Vide
aqui a história dos caminhos dos meninos.
Tempo, pouco tempo pra banda chilena (muito esperada) entrar no palco.
De Santiago, Chile, Voodoo Zombie com a gracinha magrinha Crazy Voodoo
Kat (vocal), Lucifer Rocker (guitarra), SexBasstian (baixos) e Pelao
Psycho (bateria), zumbis horrendos e com um make-up lindo iniciaram
sua locomia por idos de 2005. Em 2007 lançaram o demo ‘Del horror’.
Em 2008 debutaram suas caras necrófilas com "Voodoo Zombi", álbum que
marcou suas estréias internacionais e apitaram por aqui causando
frisson. Show teatral, entusiasmado. Performance bem latina da gata
Crazy Voodoo, entre trejeitos flamencos e danças burlescas, ora
deixando a rapazaiada em expectativa sensual, ora arrancando suas
vestes e cantando com um belo vocal, deixou mocinhos em estado de
loucura. Muito Manicomio (excelente) e Amor Psycho com lindo sotaque
latino, depois da rápida e energética apresentação da zumbizeira
chilena, palmas e quadris requebrando, o festival naquele sábaldo
estava somente começando.
E o The Strangers, banda holandesa? Lindos! Meninos elegantes como os
integrantes do Flatheads, banda que "acorujo" por aqui e perdi devido
ao meu atraso, desculpe. Porém como já escrevi sobre o Flatheads e
iria acabar me repetindo, essa passa. The Strangers tem uma poderosa
apresentação de palco. Estilo europeu psycho mais pro suave.
Comparo-os, veja bem, no quesito elegância ao Heavy Trash de Jon
spencer que apresentou-se em 2009 no Jockers Bar. cozinha maravilhosa,
Strangers me pegou pela sensualidade psycho dos integrantes. Joey,
Ramon e Eric tem influências latentes dos Guanabetz e The Rattlers e
isso me fez parar no palco um pouco mais para admirá-los e fitá-los de
forma incrivelmente cega. Sim, porque eles seduziram a platéia
compenetrada e bonitinha daquela noite, até então. Acredito que muitos
fãs dos meninos de Rotterdam estavam lá, mas também, como o público
era de muitos curiosos o show não fez com que ninguém se arremessa-se
do back stage. claramente elegante a banda se manteve, simpática e
estruturada. Gostei muito quando Eric, do baixo acústico sentiu o
calor das luzes avermelhadas do Festival, tirou o paletó e mandou ver.
um solista que dedilhava o intrumento e ganhou a platéia na sua
apresentação unânime de técnica e desenvoltura com o intrumento. como
se fossem grandes amigos e estivessem sozinhos no palco. Clap para os
The Strangers naquele sábado quente.
Ida ao palco ver de "ladinho" o que rola. Confesso que estava ansiosa
pela apresentação da banda mais comentada da noite pelo pessoal. Kães
Vadius? Também. Mas os ensandescidos de plantão clamavam mesmo era
pelos Ovos Presley e sua indumentária sanatório-chiqueiro-açougue
podreira. eu também! apesar da bela roupagem dos zumbis do Chile, Ovos
entrou detonando em simpatia e comprometimento o público cativo, como
não podia deixar de ser nunca, Ademir extrapola mesmo, tira a
compustura do público. Voam cervejas, a roupa dele vai-se esvaindo com
o vocal. Letras decididamente decoradas pelo público. Meninas deixam a
sofisticação e ficam se apinhando com a marmanjada pra curtir o som
louco produzido por Ney, Wallace, Ademir e Rafael. Não tinha como
ficar quietinha no palco olhando e parei de fotografar
instantaneamnte, tanto que deletei as fotos e pedi para meus amigos
fotógrafos me cederem películas mais elaboradas, Entrei na "ala dos
jornalista" pra sentir de perto a energia destes loucos ensandescidos
do Psycho parananaense. Servindo-se de muita água (o patrocinador,
Jagermeisster, deixou 3 litros de grátis para staff, bandas e imprensa
no palco), os garotos agilizaram um som fervente. A sensação era que
realmente iam explodir tudo. Eles estavam profundamente fervidos como
porcos prontos pro abate. E me desculpem as outras bandas, meu
entusiasmo, mas Ovos matou a pau!!! Como diz por aí. Dez entre dez
ouvintes estavam estarrecidos pós-show. "Mule\heres de Cinta-Liga",
"PQP" e "Noiva" roubaram a noite até a chegada dos Kães.
Portanto...foi até então a banda que me cativou com certeza.
A orda contaminada pelos Ovos foi descansar, muito pouco. Kães Vadius,
com o vocalista original de formação, o Excelentíssimo Sr. Hulkabilly
está forte como um Iggy Pop, um lendário. Ele simplesmente se apoderou
do palco, distribuiu a bebida patrocinadora do evento pra galera e
começou a cantar os clássicos que eu gostava desde a Grande Trepada,
outra banda que emocionada os "saicos" do início dos anos 90.
Primórdios do movimento em curitiba quando eu "circulava" por perto de
Missionários e Cervejas, anteriormente, Escroques. enfim, Kães Vadius
fez um show "pra fechar" naquele sábado de Carnaval.
Depois do início do auge do movimento punk, passado 17 anos, Kães
Vadius, lançou seu oitavo CD e participou de uma colêtanea do Japão,
onde os queridos e maravilhosos Catalépticos também fizerem jus ao
movimento psycho de bandas tradicionais brasileiras. Milton Monstro, o
vocalista e Fábio Coveiro, guitarrista deram um banho de energia e
mostraram aos jovens aficcionados e aos "strangers" a este universo, o
melhor do psycho "junkabillyalcoólico" como remeto ao Missionários,
mostrando isso. Pra mim, o evento de sábado valeu o festival inteiro
por sua complexidade e junção de fatos e sensações. Com músicas como
"Saindo do Covil" e homenagens a Ovos Presley, Krentez (os queridnhos
deste universo), Kães fechou o sábado de forma honrosa, com um show
belíssimo.
Clap para a comissão de frente do Psycho Carvival 2010.
Como eu adoro "Eles Mesmos", vou deixar o link providencial deles para
vocês apreciarem tudo que rolou neste Psycho Carnival 2010,
http://bandaelesmesmos.blogspot.com/2010/01/conhecam-as-bandas-do-psycho-carnival.html.
Fotos de Karla Gironda e Karen Tortato
terça-feira, fevereiro 9
EXTRA 2010 - O FRENESI CONTINUA
ARTE INDEPENDENTE - ARTE COMPARADA 2010
O Projeto Arte Independente do James Bar retorna para minha coordenação à partir deste março. A primeira exposição do Arte Comparada, que visa trazer para as paredes do lounge do bar, artistas que estejam no contexto mais "underground" da arte serão Koti e Dani Baumguerter...mais detalhes, daqui a pouco na sua telinha!
P.S.: Atenção artistas, enviem seus portólios para meu email e analisarei com carinho!
Karen Tortato
O Projeto Arte Independente do James Bar retorna para minha coordenação à partir deste março. A primeira exposição do Arte Comparada, que visa trazer para as paredes do lounge do bar, artistas que estejam no contexto mais "underground" da arte serão Koti e Dani Baumguerter...mais detalhes, daqui a pouco na sua telinha!
P.S.: Atenção artistas, enviem seus portólios para meu email e analisarei com carinho!
Karen Tortato
terça-feira, outubro 13
terça-feira, setembro 22
TOP VIEW COMO SUPORTE PARA 30 ARTISTAS
Música no muro
"Elas sempre quiseram fazer um trabalho em dupla e a oportunidade aconteceu com o convite da View Editores para que a designer e ilustradora Karen Tortato e a designer e artista plástica Daniela Baumguertner se inspirassem na música e soltassem o braço no muro da View Editores. Daniela tem a cena urbana como inspiração há tempos e Karen sempre utilizou a música em seus desenhos. "A gente procurou retratar a música através dos sons da cidade, da efervescência de uma multidão, do agito da metrópole que aparece sob a forma de elementos gráficos. É um burburinho! Uma música contínua que não pára nunca, pois a cidade não dorme", dizem as meninas. Elas fizeram uma colagem digital de imagens com fotos originais de artistas e construíram o desenho. "O bacana de fazer intervenção urbana é a sensação de libertação da sua arte para o povo. Sair do ambiente dos museus e misturar..."
Matéria da Top View
Este mês a Revista fez um lindo encarte de postcards com todos os 30 muros que fizeram parte deste projeto!
Beijos e comprem a Revista!!!
terça-feira, agosto 4
quarta-feira, julho 22
domingo, junho 28
Arte Independente apresenta Monstros Fantásticos por Carolina Balvedi
Questionamentos sociais, perturbações fantasiosas, loucuras sutis e comportamento humano são os temas das ilustrações que Carolina Balvedi mostra em sua segunda exposição individual no lounge do bar James.
A artista utiliza como inspiração os monstros pessoais que habitam em cada um de nós e alimentam-se dos paradigmas estabelecidos pela própria sociedade. O resultado é altamente estético, prende a atenção do público já acostumado com o amplo referencial da artista e surpreende aos demais pela sua riqueza de cores e detalhes, além da despretensão na simplicidade de seu traço. Toy arts, ugly dolls, a indústria da moda e a cultura alternativa se unem para representar os mais variados comportamentos e conflitos submersos nas mentes de jovens adultos.
Carolina Balvedi é uma jovem profissional, que já foi premiada como diretora de arte publicitária e participou de grandes mostras coletivas de design. Sua primeira exposição no Arte Independente "7/2" foi produzida há menos de um ano por convite de Karen Tortato, que trouxe tantos elogios quanto reconhecimento artístico. Por isso, o bar James abre mais uma vez seu espaço expositivo para os coloridos quadros de sua nova série "Monstros Fantásticos".
A exposição terá coquetel de abertura com show da Banda Samba Rock Sport Club, no próximo domingo dia 28.06, a partir das 21h. Os ingressos custam 8 reais e o público ainda pode aproveitar o double chopp até meia-noite. Como de costume, a discotecagem fica por conta do Dj JC Branco e os amantes da bicicleta que forem pedalando pagam meia entrada.
Monstros Fantásticos de Carolina Balvedi de 28.06 a 26.07 de quarta à sábado
LANÇAMENTO DA EDIÇÃO #12 DA REVISTA DELUXE CURITIBA
Revista Deluxe promove edição número #12 com evento no Aire
Para promover a edição número #12 da publicação impressa, na próxima terça-feira (30), a Revista Deluxe realiza no Aire Restaurante a festa "Only a Dream Away". Aberto ao público, o evento terá exposição dos figurinos e do making of do ensaio fotográfico produzido pela equipe da revista em parceria com o Salão Lolitas e o fotógrafo Rafael Dabul. Além de djs convidados, a festa também abre espaço para um mini bazar com roupas das marcas Gôra, Trinca Z e Cabeça de Gato.
Com tiragem de oito mil exemplares, o número 12 da revista Deluxe pode ser encontrado em diversos pontos comercias da cidade além de ser distribuída para maillings dirigidos e assinantes. A íntegra da versão impressa também pode ser lida na internet através do site da revista - http://curitibadeluxe.com.br
Serviço:
Deluxe e Lolitas convidam
"Only a Dream Away"
Data: 30/06/2009
Horário: 20h às 24h
Local: Aire Restaurante
Endereço: Rua Ébano Pereira, 269 (esquina com Saldanha Marinho)
Entrada: R$ 3,00
Informações: 3077.8161
sexta-feira, junho 26
quinta-feira, junho 25
CAIO MARQUES NO VOX BISTRÔ DIA 1 DE JULHO DE 2009
Arte Karen Tortato
Foto: Rafael Dabul
IMPERDÍVEL!
O compositor curitibano Caio Marques lançou seu segundo trabalho solo: o EP Cidade Vazia, que dá continuidade à sua busca por um estilo original em letras com clima noturno, histórias de fracassos amorosos, boêmia e um olhar subjetivo sobre a vida nas cidades, regadas com influências diversas, do hip-hop ao samba antigo, passando pelo folk, bossa-nova e música eletrônica.
SERVIÇO
DIA 1 DE JULHO DE 2009
VOX BISTRÔ
O SHOW COMEÇA `AS 20H30
Double dring de Chopp, etc
terça-feira, junho 16
DOMINGO NO JAMES: CAIO MARQUES + CASSIM & BARBÁRIA + DJ JC BRANCO + DJ KAREN TORTATO
Show Caio Marques
www.caiomarques.com
+ Cassim & Barbária
www.myspace.com/cassimf
+
DJ JC Branco e Karen Tortato
Cassim e Caio Marques apresentam seus projetos solo em show duplo no palco do James
Eles são parceiros de longa data, formaram juntos o Bad Folks e, agora, mesmo com trabalhos solo, reúnem-se para apresentar ao público o que de melhor tem se produzido na música popular brasileira do sul do país.
O compositor curitibano Caio Marques lançou seu segundo trabalho solo: o EP Cidade Vazia, que dá continuidade à sua busca por um estilo original em letras com clima noturno, histórias de fracassos amorosos, boêmia e um olhar subjetivo sobre a vida nas cidades, regadas com influências diversas, do hip-hop ao samba antigo, passando pelo folk, bossa-nova e música eletrônica.
Cassiano Fagundes já chamava atenção quando formou Cassim & Barbária com reconhecidos músicos catarinenses em meados de 2008. Músicas cheias de referências, do Soul ao Krautrock e, claro, Tropicália, além de boas e grudentas pegadas levaram a banda aos festivais South By Southwest (Austin, TX) e Canadian Music Week, nos quais apresentaram, em março de 2009, o single Catastrofismo, que inclui a música título e o lado B “The Orchard”.
Depois de 13 shows internacionais, Cassim volta ao Brasil e, como não poderia deixar de ser, apresenta Catastrofismo, cantada em bom e sonoro Português, com sabor de hit instantâneo para o exigente público curitibano ao lado de sua banda Barbária e na companhia de Caio Marques no preparado palco do James.
DOUBLE CHOPP até 0h R$8
VÁ DE BIKE E PAGUE MEIA!
A partir das 21h
JAMES
10 ANOS
Rua Vicente Machado, 894. Centro.
(41) 3019-4716 | 3222-1426
Formas de Pagamento:
Todos os cartões de débito, Visa e Master são aceitos
Capacidade: 350 pessoas
Idade mínima: 18 anos
(indispensável apresentação de RG).