Psycho Carnival para www.mondobacana.com
A nova roupagem do Psycho Carnival Edição 2010 me deixou bastante
curiosa em todas os detalhes. Mesmo eu tendo ido somente um dia.
Poderia começar a escrever um passo-a-passo cronológico e comparativo
com todas as edições anteriores em que estive presente, mas prefiro ir
conversando sobre esta nova edição e também lembrando das anteriores
em que estive presente.
Uma das mudanças drásticas foi o local do evento este ano. O Moinho
Eventos localizado numa das mais conhecidas ruas de Curitiba, a
Westhphalen, 4000, me chamou bastante a atenção. Longe, muito longe.
Confesso; me deu uma certa angústia ao chegar e ir embora. Notei,
inclusive ao chegar a permanência de várias vans e uma certa
organização metódica no sábado. Bem longe da edição passada, em 2009,
quando tudo parecia confuso ali no antigo Operário, no Largo Ordem. E
na hora até me deu saudades da edição feita no Jockers, local que
considerei um dos melhores escolhidos pela organização por ser mais
aconchegante e central, porém o Moinho me deixou confortável e
tranquila, e assistindo aos shows de sábado, o segundo dia do
Festival, saí com as músicas e performances na cabeça. Bandas
incríveis, super bem selecionadas e horários seguidos muito à risca
sem deixar ninguém na expectativa. Uma super organização e staff bem
concluídos. Muitos claps pra isso.
Ao entrar, já no show do Kráppulas, que iniciou-se por volta das
23:20, aproximadamente, muitos rostos conhecidos da velha guarda do
Psycho Curitibano e muitas pessoas “não ornamentadas”, o que me fez
pensar que o Projeto está expandido-se a cada ano para novos nichos e
“não tribos”. Mais claps. Claps para o Wlad, organizador do projeto e
sua equipe. Lugar amplo, boa oxigenação. Caixas sem filas, lojinhas
bem separadas em um ambiente bem bacana para os expositores de
produtos, camisetas e apetrechos de fetiche psycho. O mais legal:
banheiros limpos! Oxalá! Pessoal novo, pessoas de todos os cantos do
Brasil e de fora do país e fora uma ou duas confusões de vaidade e
rivalidade, tudo correu as mil maravilhas. Imprensa à postos, flashes,
flashes e bastante calor humano no show dos Kráppulas. Banda esta, que
trilha o seu caminho entre idas e vindas aqui na terra dos Pinheirais
e coleciona uma legião de fãs bastante conhecida e inspiradora.
Pin-ups e bonecas desfilando, um show de luzes, maravilhoso, começa o
rufar das baterias e sincronia de pedais, do baixo acústico
esplendoroso e da presença dos dinossauros Davi e Breno que desde 89
quando surgiram com o nome de Dráculas Kráppulas já encantavam por
serem bem diferentes e criativos nas suas letras e músicas. Com
"Escape From Hell" o show correu bastante despretencioso e o que isso
foi bom porque o clima da banda era leve e deu pra perceber uma
energia coletiva plugada nas caixas, sem demais alvoroços e era cedo,
pouco bebum e logo quem iria entrar no palco, dilaceraria a paz,
porém...
Vindos de uma orda de bandas com excelência em tradição no quesito
psycho, gênero que só incrementa ano após ano nas edições, eles
mantiveram o velho rock’n’roll com peso e letras em inglês e
português, muitas distorção e poesia num show lindo, memorável. Hoje
depois de alguns percalços, Kráppulas mostrou que a tradição e
competência de quipe fazem o belo trabalho e isso compensa tudo. Vide
aqui a história dos caminhos dos meninos.
Tempo, pouco tempo pra banda chilena (muito esperada) entrar no palco.
De Santiago, Chile, Voodoo Zombie com a gracinha magrinha Crazy Voodoo
Kat (vocal), Lucifer Rocker (guitarra), SexBasstian (baixos) e Pelao
Psycho (bateria), zumbis horrendos e com um make-up lindo iniciaram
sua locomia por idos de 2005. Em 2007 lançaram o demo ‘Del horror’.
Em 2008 debutaram suas caras necrófilas com "Voodoo Zombi", álbum que
marcou suas estréias internacionais e apitaram por aqui causando
frisson. Show teatral, entusiasmado. Performance bem latina da gata
Crazy Voodoo, entre trejeitos flamencos e danças burlescas, ora
deixando a rapazaiada em expectativa sensual, ora arrancando suas
vestes e cantando com um belo vocal, deixou mocinhos em estado de
loucura. Muito Manicomio (excelente) e Amor Psycho com lindo sotaque
latino, depois da rápida e energética apresentação da zumbizeira
chilena, palmas e quadris requebrando, o festival naquele sábaldo
estava somente começando.
E o The Strangers, banda holandesa? Lindos! Meninos elegantes como os
integrantes do Flatheads, banda que "acorujo" por aqui e perdi devido
ao meu atraso, desculpe. Porém como já escrevi sobre o Flatheads e
iria acabar me repetindo, essa passa. The Strangers tem uma poderosa
apresentação de palco. Estilo europeu psycho mais pro suave.
Comparo-os, veja bem, no quesito elegância ao Heavy Trash de Jon
spencer que apresentou-se em 2009 no Jockers Bar. cozinha maravilhosa,
Strangers me pegou pela sensualidade psycho dos integrantes. Joey,
Ramon e Eric tem influências latentes dos Guanabetz e The Rattlers e
isso me fez parar no palco um pouco mais para admirá-los e fitá-los de
forma incrivelmente cega. Sim, porque eles seduziram a platéia
compenetrada e bonitinha daquela noite, até então. Acredito que muitos
fãs dos meninos de Rotterdam estavam lá, mas também, como o público
era de muitos curiosos o show não fez com que ninguém se arremessa-se
do back stage. claramente elegante a banda se manteve, simpática e
estruturada. Gostei muito quando Eric, do baixo acústico sentiu o
calor das luzes avermelhadas do Festival, tirou o paletó e mandou ver.
um solista que dedilhava o intrumento e ganhou a platéia na sua
apresentação unânime de técnica e desenvoltura com o intrumento. como
se fossem grandes amigos e estivessem sozinhos no palco. Clap para os
The Strangers naquele sábado quente.
Ida ao palco ver de "ladinho" o que rola. Confesso que estava ansiosa
pela apresentação da banda mais comentada da noite pelo pessoal. Kães
Vadius? Também. Mas os ensandescidos de plantão clamavam mesmo era
pelos Ovos Presley e sua indumentária sanatório-chiqueiro-açougue
podreira. eu também! apesar da bela roupagem dos zumbis do Chile, Ovos
entrou detonando em simpatia e comprometimento o público cativo, como
não podia deixar de ser nunca, Ademir extrapola mesmo, tira a
compustura do público. Voam cervejas, a roupa dele vai-se esvaindo com
o vocal. Letras decididamente decoradas pelo público. Meninas deixam a
sofisticação e ficam se apinhando com a marmanjada pra curtir o som
louco produzido por Ney, Wallace, Ademir e Rafael. Não tinha como
ficar quietinha no palco olhando e parei de fotografar
instantaneamnte, tanto que deletei as fotos e pedi para meus amigos
fotógrafos me cederem películas mais elaboradas, Entrei na "ala dos
jornalista" pra sentir de perto a energia destes loucos ensandescidos
do Psycho parananaense. Servindo-se de muita água (o patrocinador,
Jagermeisster, deixou 3 litros de grátis para staff, bandas e imprensa
no palco), os garotos agilizaram um som fervente. A sensação era que
realmente iam explodir tudo. Eles estavam profundamente fervidos como
porcos prontos pro abate. E me desculpem as outras bandas, meu
entusiasmo, mas Ovos matou a pau!!! Como diz por aí. Dez entre dez
ouvintes estavam estarrecidos pós-show. "Mule\heres de Cinta-Liga",
"PQP" e "Noiva" roubaram a noite até a chegada dos Kães.
Portanto...foi até então a banda que me cativou com certeza.
A orda contaminada pelos Ovos foi descansar, muito pouco. Kães Vadius,
com o vocalista original de formação, o Excelentíssimo Sr. Hulkabilly
está forte como um Iggy Pop, um lendário. Ele simplesmente se apoderou
do palco, distribuiu a bebida patrocinadora do evento pra galera e
começou a cantar os clássicos que eu gostava desde a Grande Trepada,
outra banda que emocionada os "saicos" do início dos anos 90.
Primórdios do movimento em curitiba quando eu "circulava" por perto de
Missionários e Cervejas, anteriormente, Escroques. enfim, Kães Vadius
fez um show "pra fechar" naquele sábado de Carnaval.
Depois do início do auge do movimento punk, passado 17 anos, Kães
Vadius, lançou seu oitavo CD e participou de uma colêtanea do Japão,
onde os queridos e maravilhosos Catalépticos também fizerem jus ao
movimento psycho de bandas tradicionais brasileiras. Milton Monstro, o
vocalista e Fábio Coveiro, guitarrista deram um banho de energia e
mostraram aos jovens aficcionados e aos "strangers" a este universo, o
melhor do psycho "junkabillyalcoólico" como remeto ao Missionários,
mostrando isso. Pra mim, o evento de sábado valeu o festival inteiro
por sua complexidade e junção de fatos e sensações. Com músicas como
"Saindo do Covil" e homenagens a Ovos Presley, Krentez (os queridnhos
deste universo), Kães fechou o sábado de forma honrosa, com um show
belíssimo.
Clap para a comissão de frente do Psycho Carvival 2010.
Como eu adoro "Eles Mesmos", vou deixar o link providencial deles para
vocês apreciarem tudo que rolou neste Psycho Carnival 2010,
http://bandaelesmesmos.blogspot.com/2010/01/conhecam-as-bandas-do-psycho-carnival.html.
Fotos de Karla Gironda e Karen Tortato
curiosa em todas os detalhes. Mesmo eu tendo ido somente um dia.
Poderia começar a escrever um passo-a-passo cronológico e comparativo
com todas as edições anteriores em que estive presente, mas prefiro ir
conversando sobre esta nova edição e também lembrando das anteriores
em que estive presente.
Uma das mudanças drásticas foi o local do evento este ano. O Moinho
Eventos localizado numa das mais conhecidas ruas de Curitiba, a
Westhphalen, 4000, me chamou bastante a atenção. Longe, muito longe.
Confesso; me deu uma certa angústia ao chegar e ir embora. Notei,
inclusive ao chegar a permanência de várias vans e uma certa
organização metódica no sábado. Bem longe da edição passada, em 2009,
quando tudo parecia confuso ali no antigo Operário, no Largo Ordem. E
na hora até me deu saudades da edição feita no Jockers, local que
considerei um dos melhores escolhidos pela organização por ser mais
aconchegante e central, porém o Moinho me deixou confortável e
tranquila, e assistindo aos shows de sábado, o segundo dia do
Festival, saí com as músicas e performances na cabeça. Bandas
incríveis, super bem selecionadas e horários seguidos muito à risca
sem deixar ninguém na expectativa. Uma super organização e staff bem
concluídos. Muitos claps pra isso.
Ao entrar, já no show do Kráppulas, que iniciou-se por volta das
23:20, aproximadamente, muitos rostos conhecidos da velha guarda do
Psycho Curitibano e muitas pessoas “não ornamentadas”, o que me fez
pensar que o Projeto está expandido-se a cada ano para novos nichos e
“não tribos”. Mais claps. Claps para o Wlad, organizador do projeto e
sua equipe. Lugar amplo, boa oxigenação. Caixas sem filas, lojinhas
bem separadas em um ambiente bem bacana para os expositores de
produtos, camisetas e apetrechos de fetiche psycho. O mais legal:
banheiros limpos! Oxalá! Pessoal novo, pessoas de todos os cantos do
Brasil e de fora do país e fora uma ou duas confusões de vaidade e
rivalidade, tudo correu as mil maravilhas. Imprensa à postos, flashes,
flashes e bastante calor humano no show dos Kráppulas. Banda esta, que
trilha o seu caminho entre idas e vindas aqui na terra dos Pinheirais
e coleciona uma legião de fãs bastante conhecida e inspiradora.
Pin-ups e bonecas desfilando, um show de luzes, maravilhoso, começa o
rufar das baterias e sincronia de pedais, do baixo acústico
esplendoroso e da presença dos dinossauros Davi e Breno que desde 89
quando surgiram com o nome de Dráculas Kráppulas já encantavam por
serem bem diferentes e criativos nas suas letras e músicas. Com
"Escape From Hell" o show correu bastante despretencioso e o que isso
foi bom porque o clima da banda era leve e deu pra perceber uma
energia coletiva plugada nas caixas, sem demais alvoroços e era cedo,
pouco bebum e logo quem iria entrar no palco, dilaceraria a paz,
porém...
Vindos de uma orda de bandas com excelência em tradição no quesito
psycho, gênero que só incrementa ano após ano nas edições, eles
mantiveram o velho rock’n’roll com peso e letras em inglês e
português, muitas distorção e poesia num show lindo, memorável. Hoje
depois de alguns percalços, Kráppulas mostrou que a tradição e
competência de quipe fazem o belo trabalho e isso compensa tudo. Vide
aqui a história dos caminhos dos meninos.
Tempo, pouco tempo pra banda chilena (muito esperada) entrar no palco.
De Santiago, Chile, Voodoo Zombie com a gracinha magrinha Crazy Voodoo
Kat (vocal), Lucifer Rocker (guitarra), SexBasstian (baixos) e Pelao
Psycho (bateria), zumbis horrendos e com um make-up lindo iniciaram
sua locomia por idos de 2005. Em 2007 lançaram o demo ‘Del horror’.
Em 2008 debutaram suas caras necrófilas com "Voodoo Zombi", álbum que
marcou suas estréias internacionais e apitaram por aqui causando
frisson. Show teatral, entusiasmado. Performance bem latina da gata
Crazy Voodoo, entre trejeitos flamencos e danças burlescas, ora
deixando a rapazaiada em expectativa sensual, ora arrancando suas
vestes e cantando com um belo vocal, deixou mocinhos em estado de
loucura. Muito Manicomio (excelente) e Amor Psycho com lindo sotaque
latino, depois da rápida e energética apresentação da zumbizeira
chilena, palmas e quadris requebrando, o festival naquele sábaldo
estava somente começando.
E o The Strangers, banda holandesa? Lindos! Meninos elegantes como os
integrantes do Flatheads, banda que "acorujo" por aqui e perdi devido
ao meu atraso, desculpe. Porém como já escrevi sobre o Flatheads e
iria acabar me repetindo, essa passa. The Strangers tem uma poderosa
apresentação de palco. Estilo europeu psycho mais pro suave.
Comparo-os, veja bem, no quesito elegância ao Heavy Trash de Jon
spencer que apresentou-se em 2009 no Jockers Bar. cozinha maravilhosa,
Strangers me pegou pela sensualidade psycho dos integrantes. Joey,
Ramon e Eric tem influências latentes dos Guanabetz e The Rattlers e
isso me fez parar no palco um pouco mais para admirá-los e fitá-los de
forma incrivelmente cega. Sim, porque eles seduziram a platéia
compenetrada e bonitinha daquela noite, até então. Acredito que muitos
fãs dos meninos de Rotterdam estavam lá, mas também, como o público
era de muitos curiosos o show não fez com que ninguém se arremessa-se
do back stage. claramente elegante a banda se manteve, simpática e
estruturada. Gostei muito quando Eric, do baixo acústico sentiu o
calor das luzes avermelhadas do Festival, tirou o paletó e mandou ver.
um solista que dedilhava o intrumento e ganhou a platéia na sua
apresentação unânime de técnica e desenvoltura com o intrumento. como
se fossem grandes amigos e estivessem sozinhos no palco. Clap para os
The Strangers naquele sábado quente.
Ida ao palco ver de "ladinho" o que rola. Confesso que estava ansiosa
pela apresentação da banda mais comentada da noite pelo pessoal. Kães
Vadius? Também. Mas os ensandescidos de plantão clamavam mesmo era
pelos Ovos Presley e sua indumentária sanatório-chiqueiro-açougue
podreira. eu também! apesar da bela roupagem dos zumbis do Chile, Ovos
entrou detonando em simpatia e comprometimento o público cativo, como
não podia deixar de ser nunca, Ademir extrapola mesmo, tira a
compustura do público. Voam cervejas, a roupa dele vai-se esvaindo com
o vocal. Letras decididamente decoradas pelo público. Meninas deixam a
sofisticação e ficam se apinhando com a marmanjada pra curtir o som
louco produzido por Ney, Wallace, Ademir e Rafael. Não tinha como
ficar quietinha no palco olhando e parei de fotografar
instantaneamnte, tanto que deletei as fotos e pedi para meus amigos
fotógrafos me cederem películas mais elaboradas, Entrei na "ala dos
jornalista" pra sentir de perto a energia destes loucos ensandescidos
do Psycho parananaense. Servindo-se de muita água (o patrocinador,
Jagermeisster, deixou 3 litros de grátis para staff, bandas e imprensa
no palco), os garotos agilizaram um som fervente. A sensação era que
realmente iam explodir tudo. Eles estavam profundamente fervidos como
porcos prontos pro abate. E me desculpem as outras bandas, meu
entusiasmo, mas Ovos matou a pau!!! Como diz por aí. Dez entre dez
ouvintes estavam estarrecidos pós-show. "Mule\heres de Cinta-Liga",
"PQP" e "Noiva" roubaram a noite até a chegada dos Kães.
Portanto...foi até então a banda que me cativou com certeza.
A orda contaminada pelos Ovos foi descansar, muito pouco. Kães Vadius,
com o vocalista original de formação, o Excelentíssimo Sr. Hulkabilly
está forte como um Iggy Pop, um lendário. Ele simplesmente se apoderou
do palco, distribuiu a bebida patrocinadora do evento pra galera e
começou a cantar os clássicos que eu gostava desde a Grande Trepada,
outra banda que emocionada os "saicos" do início dos anos 90.
Primórdios do movimento em curitiba quando eu "circulava" por perto de
Missionários e Cervejas, anteriormente, Escroques. enfim, Kães Vadius
fez um show "pra fechar" naquele sábado de Carnaval.
Depois do início do auge do movimento punk, passado 17 anos, Kães
Vadius, lançou seu oitavo CD e participou de uma colêtanea do Japão,
onde os queridos e maravilhosos Catalépticos também fizerem jus ao
movimento psycho de bandas tradicionais brasileiras. Milton Monstro, o
vocalista e Fábio Coveiro, guitarrista deram um banho de energia e
mostraram aos jovens aficcionados e aos "strangers" a este universo, o
melhor do psycho "junkabillyalcoólico" como remeto ao Missionários,
mostrando isso. Pra mim, o evento de sábado valeu o festival inteiro
por sua complexidade e junção de fatos e sensações. Com músicas como
"Saindo do Covil" e homenagens a Ovos Presley, Krentez (os queridnhos
deste universo), Kães fechou o sábado de forma honrosa, com um show
belíssimo.
Clap para a comissão de frente do Psycho Carvival 2010.
Como eu adoro "Eles Mesmos", vou deixar o link providencial deles para
vocês apreciarem tudo que rolou neste Psycho Carnival 2010,
http://bandaelesmesmos.blogspot.com/2010/01/conhecam-as-bandas-do-psycho-carnival.html.
Fotos de Karla Gironda e Karen Tortato